ESTE BOLETIM FOI ORIGINALMENTE ENVIADO POR EMAIL EM 07/09/2011 AOS NOSSOS LEITORES CADASTRADOS.
O SEU CONTEÚDO SOFREU PEQUENAS ALTERAÇÕES NO EDITORIAL E EM SUAS SEÇÕES, VISANDO ADEQUAR AO BLOG.
EDITORIAL
Depois de discorrer sobre as cinco classes de atos de justiça, reveladas pelo Senhor Jesus Cristo em Mateus 25:31-46, quero tratar sobre um importante aspecto da Parábola dos Talentos, que geralmente passa despercebido de todos. Esse aspecto se refere aos banqueiros, ou corretores, mencionados pelo Senhor, na parte da parábola que descreve o momento em que o servo, que havia recebido apenas um talento, devolve ao seu senhor exatamente a mesma quantia, depois de deixar o dinheiro escondido na terra durante toda a ausência do senhor.
A cuidadosa análise do texto acabou revelando toda uma nova óptica dessa parábola, algo muito importante para todos aqueles - e são muitos - que sentem em seus corações que precisam fazer alguma coisa, mas que não sabem nem por onde começar ou que, simplesmente, não receberam o dom dos socorros em plenitude tal que lhes confira a capacitação para, por iniciativa própria, hospedarem viajantes em passagem ou ainda visitarem hospitais e presídios.
Hospedar em casa um familiar ou um amigo de passagem pela cidade, ou ainda visitar no hospital uma pessoa querida que está enferma, são coisas infinitamente mais simples, para a grande maioria, do que hospedar um desconhecido ou adentrar uma enfermaria de um hospital público, perguntando quem deseja receber uma oração ou ouvir uma leitura bíblica e receber uma palavra de conforto.
A figura dos banqueiros, ou corretores, foi utlizada pelo Senhor para tratar exatamente disto e então revela-se uma linda ponte entre a Parábola dos Talentos e os requisitos estabelecidos por Jesus Cristo em Mateus 25:31-46.
Nosso Senhor Jesus Cristo está ausente por algum tempo.
Ele foi à casa do Pai, nos preparar lugar e certamente voltará, muito em breve para nos buscar.
Assim como aconteceu com os servos da parábola, agora por intermédio do Espírito Santo, que é o Amigo do Noivo, Cristo nos concede os talentos dos dons do socorro e, na Sua volta, vai avaliar, em cada um de nós, aquilo que fizemos com os dons recebidos.
Acompanhe-nos nessa leitura e que o Espírito Santo te conceda sabedoria, entendimento e conhecimento espiritual para que essa chama de amor ágape finalmente se acenda em teu coração e você comece a se esforçar pela multiplicação dos talentos, seja por esforço pessoal, ou seja ainda por intermédio do investimento nos banqueiros.
"Se teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer;
se tiver sede, dá-lhe água para beber.
Assim fazendo amontoarás brasas vivas sobre a tua cabeça,
e o Senhor te recompensará".
(Provérbios 25:21-22)
EVANGELHO DO REINO
A seguir mais um capítulo da longa, porém importantíssima mensagem do Evangelho do Reino.
Pedimos especial atenção de todos a esse capítulo por sua importância em nossa vida espiritual e por mostrar uma alternativa a todos aqueles que, por uma série de motivos pessoais, sintam-se impossibilitados de exercer tais ações de amor ao próximo de uma forma autônoma e por pura iniciativa pessoal.
Entregando os talentos aos corretores
Todas as cinco classes de atos de justiça, relacionadas pessoalmente por Jesus Cristo em Mateus 25:31-46, devem ser exercidas individualmente pelo crente, de forma espontânea, não por um esforço de alguém que faz alguma coisa por obrigação, mas sim como algo que seja parte integrante de nossa nova natureza, agora espiritual.
O exercício da justiça não poderá, de forma alguma, substituir o evangelho e a fé, pois, ao tentarmos praticar atos de justiça como um meio de merecermos o reino e não como uma conseqüência natural de sermos filhos do reino, estamos automaticamente incorrendo no erro do “evangelho social” aqui já discutido e que se constitui numa perigosa forma de apostasia, pois muitos que o praticam crêem – erroneamente - que estão se tornando retos diante do Senhor, porém diz a palavra de Deus que:
“Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte”
(Provérbios 14:12)
Para que cada um de nós possa exercer tais atos de justiça, Deus nos capacita através de um dom específico, concedido pelo Senhor Santo Espírito.
No capítulo 12, da Primeira Carta aos Coríntios, o apóstolo Paulo discorre longamente sobre os dons do Espírito Santo e sobre os ministérios (serviços) que recebemos na Igreja. Ao chegar no versículo 28 (1 Co 12:28), Paulo relaciona uma lista de ministérios e dons, onde surge então o dom do socorro, freqüentemente esquecido nas pregações.
É desse dom do socorro que estamos falando, é justamente esse o dom que o Senhor Santo Espírito distribui, em maior ou menor quantidade, conforme a necessidade e o plano de Deus para cada um de seus servos, a todos quantos já receberam o batismo em Cristo e batismo no Espírito Santo, para que possam desempenhar o exercício das obras de justiça.
É esse dom do socorro que agora irá despertar em cada um de nós uma verdadeira chama de amor ágape, um intenso amor que brotará em nossos corações e que nos levará a buscar naturalmente o exercício dos atos de justiça para com os nossos irmãos pobres e necessitados.
Essa chama se acende em todos, porém a sua intensidade é maior, ou menor, conforme seja a proporção concedida a cada um, pelo Espírito Santo, ou seja, alguns a recebem em maior proporção e outros a recebem em proporções menores, resultando então, dessa proporção individual, uma maior ou menor capacidade de realizar os atos de justiça requeridos por Cristo.
Ao falarmos dessa proporcionalidade de distribuição do dom do socorro, é chegado o momento de falarmos sobre a Parábola dos Talentos.
A parábola dos talentos foi contada por Jesus Cristo, exatamente antes dEle falar sobre a prática das cinco classes de atos de justiça e, certamente, isso não foi ao acaso, pois são coisas intimamente relacionadas, como veremos a seguir.
Nesta parábola, localizada em Mateus 25:14-30, Jesus se auto-representa como um dono de terras, que tem de se ausentar por algum tempo e confia a seus servos o trabalho de cuidar de sua propriedade e administrar os seus bens. Essa é exatamente a situação que nós vivemos hoje na Igreja, pois o Senhor Jesus Cristo, o Noivo, foi à casa do Pai nos preparar lugar e, muito em breve, voltará – de surpresa – para nos buscar. O Senhor nos confia trabalho sem nos policiar nisso: somos livres para executar a missão que nos foi confiada ou cruzar os braços e não fazer nada, ou ainda executar displicentemente, de qualquer maneira, ou fazer o melhor possível ao nosso alcance, usando todos os recursos que recebemos e buscando os melhores resultados possíveis. A cobrança virá no final, no dia da volta, quando estivermos no Salão do Reino prestando contas a Nosso Senhor no Tribunal de Cristo, conforme 2 Coríntios 5:1-10.
Naquele dia, um singular dia como jamais houve semelhante, o Rei se aproximará de cada um de nós para verificar se estamos cobertos pelo manto de justiça.
Nessa parábola Jesus classifica todos nós - crentes - em três classes, conforme os dons do Espírito Santo, que recebemos para exercício do ministério e associa esses dons a “talentos”, que eram uma unidade de moeda usada na época. Para tanto, Ele fala de três servos que receberam os talentos, segundo sua capacidade pessoal: um recebeu cinco, outro dois e outro um, com toda a liberdade de empregá-los como bem entendessem.
Assim acontece também com o dom do socorro: alguns de nós poderão receber esse dom em maior intensidade do que outros e o critério é de Deus, não cabendo a nós discutir os motivos para isso, pois são fruto da infinita sabedoria de Deus, que distribui os dons na quantidade e intensidade requeridas pelo plano estabelecido para cada um de nós.
O servo que recebeu cinco talentos, não pestanejou, e saiu logo em busca de um retorno que multiplicasse – com segurança de resultado – aqueles cinco talentos, valorizando-os e fazendo jus à confiança nele depositada por seu senhor, agindo ainda - da mesma forma - o que recebeu dois talentos.
Entretanto, merece destaque o caso do terceiro, aquele que recebeu apenas um talento, pois corresponde a um padrão de comportamento muito comum nas igrejas: com freqüência vemos crentes não fazendo absolutamente nada, a não ser comparecer regularmente aos cultos dominicais e contribuir com os dízimos e ofertas, ou ainda outros que, embora exerçam funções na igreja, apresentam um desempenho fraquíssimo e muitas vezes voltado mais ao próprio benefício do que visando a edificação do Corpo de Cristo, conforme Efésios 4:10-15.
Hoje continuamos a ver homens e mulheres escondendo na terra os talentos que receberam de Cristo e isso ocorre em função dos seguintes aspectos:
1. Não valorizamos os dons que recebemos do Espírito Santo
Muitas vezes subestimamos o talento recebido e achamos melhor não fazer nada com ele. Entretanto Paulo é bem claro sobre isso ao discorrer sobre os dons espirituais em 1 Coríntios 12: Cada um recebe dons do Espírito na medida em que lhe seja útil para o serviço a ele confiado pelo Senhor
Bezalel era um desconhecido que amassava barro com os pés no Egito, mas recebeu os dons para construir o Tabernáculo de Moisés em toda a sua complexidade de materiais, formas e medidas (Êxodo 31:1-5)
Davi recebeu apenas uma boa pontaria, mas com ela mudou os rumos de uma nação (1 Samuel 17:49).
Talentos e dons, na Igreja, são concedidos pelo Espírito Santo para serem usados independentemente de quantidade. Ainda que se receba pouco, temos que empregar a maior qualidade e critério possíveis em seu uso.
Temos sempre a tendência de subestimarmos nossos dons por entender que, quem tem mais possui obrigações maiores, mas o princípio divino do serviço do Reino revela-nos que nossas missões são iguais em importância para o Senhor, independendo de quanto temos ou de como fazemos.
2. Não achamos lugar para usar os talentos ou como usá-los
Sempre converso com um querido irmão em Cristo que costuma dizer a mesma coisa: “Eu sei que preciso fazer alguma coisa, eu sinto isso, eu sei que já devia ter começado a fazer algo, mas não sei como fazer” e eu geralmente costumo dizer-lhe para não pensar muito no que fazer e como fazer, mas simplesmente fazer!
Nós não devemos – jamais – inutilizar os nossos talentos. Temos que encontrar lugar para usá-los na obra do Senhor, onde quer que seja. Não devemos enterrar o que recebemos de Cristo, alegando falta de oportunidade, pois em algum lugar na missão da Igreja, haverá uma utilidade à altura do nosso talento, e a nós compete apenas achar esse lugar. Temos de tomar extremo cuidado com isso, pois jamais encontraremos uma desculpa razoável diante do Tribunal de Cristo e isso pode comprometer até mesmo a nossa permanência no Reino dos Céus (Mateus 25:30).
3. Visão errada de Deus e falta de um relacionamento pessoal com Cristo
“Senhor, eu sabia que és um homem duro...”, assim começam as desculpas do mau servo para justificar o fato de ter enterrado o dinheiro na ausência do senhor.
Infelizmente, hoje nas igrejas, com freqüência as pessoas confundem “temor ao Senhor” com “medo de Deus” e, por isso mesmo, muitos estão parados em relação a qualquer exercício dos talentos e dons; exatamente por não conhecerem ao Senhor Jesus Cristo na intimidade e - por decorrência - não se relacionarem bem com Ele. Relacionam-se com Jesus por religiosidade, por usos e costumes, unicamente baseados no que ouvem pela opinião do pastor, ou por bocas alheias e não por uma experiência pessoal com Jesus Cristo.
4. Neutralidade
Aquele servo imaginou que, enterrando o talento recebido, ficaria totalmente neutro e livre de qualquer castigo.
Ser neutro é o mesmo que ser “morno”, isto é, nem quente e nem frio.
Deus detesta o comportamento “morno”: basta ler Apocalipse 3:15-16.
O trabalho de nos colocarmos em ação e multiplicarmos os talentos que recebemos de Deus, executando a obra para a qual o Senhor nos direciona, seja ela qual for, é dirigido não só ao próximo, como também a nós mesmos, como parte do nosso processo de santificação e do desenvolvimento da nossa salvação.
À medida em que direcionamos o nosso tempo e o nosso esforço para a obra do Senhor, já não vamos mais ter tanto tempo de sobra para as novelas da televisão, para as salas de bate papo da internet, para os jogos de futebol na TV e tantos outros “manjares” que o hoje o mundo nos oferece, no intento de nos afastar de Deus.
Sobre a questão desse esforço de santificação e de transformação estaremos falando mais na próxima parábola a ser comentada e também em abordagens mais específicas, mais à frente, revelando todo um ministério a ser cumprido pela Igreja, para o aperfeiçoamento dos santos até chegarmos à unidade da fé e do pleno conhecimento de Cristo, conforme anunciado por Paulo em Efésios 4:11-16.
Entretanto, temos de concordar com o fato de que, para todos aqueles que não receberam dons do socorro em intensidade tão grande, algumas das obras de justiça requeridas por Jesus Cristo podem revelar-se verdadeiros obstáculos intransponíveis.
Para muitos crentes, entrar num hospital e visitar alguns enfermos, ungindo-os com óleo e impondo-lhes as mãos, ou ainda adentrar a um presídio e visitar alguns presidiários, anunciando-lhes o Evangelho e orando com eles, podem ser coisas extremamente difíceis e quase impossíveis de serem cumpridas.
Da mesma forma, hospedar um migrante - mesmo que seja por alguns dias - pode envolver dificuldades imensas para aqueles que não dispõem nem do espaço e nem das demais condições de suporte e de logística, requeridas para tanto.
Para o crente equivalente ao servo que recebeu os 5 talentos, ou seja, para aquele que recebe os dons do socorro em profusão, esses obstáculos não significam absolutamente nada e certamente ele irá encontrar as soluções prontamente.
Nosso Senhor Jesus Cristo já sabia de todas essas dificuldades que surgiriam nos dias de hoje e, em sua infinita misericórdia, permitiu, aos que recebem menos talentos, uma opção que se configura como uma alternativa válida para aplicação dos talentos recebidos por aqueles que não sabem o que fazer e nem tampouco como fazer.
Essa alternativa é autorizada por Jesus Cristo, e muito bem explicada através do comentário efetuado pelo dono das terras, em Mateus 25:27:
“Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e , quando viesse, receberia o que é meu com os juros”.
Precisamos prestar muita atenção aqui, pois é extremamente importante: apesar de não ser exatamente o melhor resultado esperado, se esse servo - ao invés de esconder seus talentos sob a terra - tivesse entregado aos banqueiros aquilo que havia recebido, teria sido poupado e não seria atirado nas trevas exteriores, onde há choro e ranger de dentes.
A chave dessa alternativa reside na correta interpretação do significado que Jesus quis associar aos banqueiros. Para uma melhor compreensão dessa alternativa, fomos buscar a palavra grega originalmente usada e que foi traduzida por “banqueiro”. A palavra grega originalmente usada é “trapezité” que, em verdade, seria melhor traduzida por “corretor”.
Ora, os corretores são aquelas pessoas com grande experiência no mercado financeiro e com grande habilidade em movimentar grandes somas em dinheiro, aplicando em investimentos e ações rentáveis, multiplicando os valores investidos e retornando, aos aplicadores, somas muito maiores do que as originalmente aplicadas. Isso é “corretagem”, ou seja, usam o nosso dinheiro como se fosse deles e conseguem rendimentos muito maiores porque acumulam grandes somas, aplicando-as de uma única vez.
E como interpretamos o papel do corretor no contexto da parábola dos talentos aplicada ao ministério de socorro?
Ora, é na verdade muito simples e podemos identificar duas alternativas para o papel do corretor.
No contexto da Igreja, o papel primordial do corretor deveria estar sendo cumprido pelo diaconato, pois, se nos lembrarmos do que foi exposto a pouco sobre a criação do diaconato em Atos 6:1-7, veremos que os diáconos receberam a unção apostólica justamente para que o dom do socorro sobre eles fosse derramado em abundância, capacitando-os a exercer todas as boas obras de justiça requeridas pelo Senhor.
O problema com o diaconato hoje é que, salvo raras e abençoadas exceções, a sua função tem sido deturpada lamentavelmente, a tal ponto que, freqüentemente, temos visto diáconos exercendo uma vasta gama de funções, desde a zeladoria e o preparo da Ceia do Senhor, até mesmo chegando à função de um “pastor auxiliar”, sendo que os critérios para tal ministério variam de igreja em igreja e às vezes até mesmo de congregação em congregação, dentro da mesma denominação.
Felizmente existem belíssimas exceções, sendo que eu gostaria de registrar aqui o seguinte regimento interno do diaconato de uma congregação da Igreja Presbiteriana, cujo site visitei recentemente na internet:
MINISTÉRIO DE AÇÃO SOCIAL E DIACONIA
Composto por homens e mulheres que, eleitos pela própria igreja, o Ministério de Ação Social e Diaconia, é o ministério na igreja que visa o exercício da misericórdia entre os irmãos e o próximo.
São deveres dos diáconos e diaconisas:
I - na manutenção da ordem e reverência no templo e em suas dependências;
II - na visitação a enfermos e abandonados;
III - na assistência a órfãos, viúvas, idosos e necessitados;
IV - no estabelecimento de programas sociais;
V - no desempenho de outras funções administrativas atribuídas pelo Conselho.
Esse ministério capta recursos a partir dos dízimos e ofertas, convertendo-os em uma série de programas de ação social, caracterizando-se assim – perfeitamente – o papel do “corretor”.
Se a sua igreja não mantém um diaconato com essas características e nem mantém programas de ação social destinados a possibilitar à congregação cumprir Mateus 25:31-46, existe ainda uma segunda e excelente possibilidade de corretagem.
O papel do corretor se identifica facilmente, de maneira esplêndida, nas associações e ministérios cristãos que reúnem voluntários para o trabalho missionário ou para a assistência social. Ao procurarmos uma dessas entidades e passarmos a cooperar com eles, como voluntários, estamos, de certa forma, agindo como se os nossos talentos estivessem sendo aplicados nos corretores, sendo portanto uma forma válida e muito eficaz de empregarmos os nossos talentos. O Senhor estava dizendo que talentos semeados não nascem da terra, mas podem ser acrescidos nas mãos de banqueiros (corretores). Banqueiros aqui simbolizam obreiros e entidades que sabem dar chances a quem tem talentos e assim, pelo menos os juros chegarão às mãos do Senhor.
O Projeto Caminho de Luz
Neste momento nós gostaríamos de estar apresentando o Projeto Caminho de Luz, que é uma extensão do diaconato da Igreja Orgânica Verdade de Cristo, porém aberto a todos aqueles irmãos e irmãs em Cristo, independentemente das denominações nas quais congreguem, que se sintam motivados a começar a exercer as cinco classes de atos de justiça requeridos por Jesus Cristo, mas que, assim como aquele servo que recebeu apenas um talento, não se sintam em condições de fazê-lo por esforço próprio e queiram a oportunidade de executar essa missão com acompanhamento e monitoria, em grupo, ou ainda simplesmente contribuírem com ofertas que possibilitem a manutenção desse ministério.
Em breve estaremos apresentando mais detalhadamente o Projeto Caminho de Luz e todo o planejamento para a primeira Casa de Apoio Caminho de Luz, a ser construída em Peruíbe e na qual será concentrada toda a infraestrutura para distribuição de alimentos e vestuário à população carente, além de espaço para albergagem temporária de migrantes e alojamento para o pessoal ligado ao ministério e para os colaboradores visitantes voluntários, além de todas as informações para aqueles que sentirem, em seus corações, a motivação para nos enviar contribuições que nos permitam tornar esse projeto uma realidade.
ATÉ A PRÓXIMA!